Referência em FISIOTERAPIA na Internet |
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Trabalho realizado por: - Fabíola Mariana Rolim de Lima1; - Andréia Queiroga Lima Peluso2; - Flávio Bernardo Virgínio3. |
Contato: fabiolafisiot@ig.com.br ou fabiolafisiot@hotmail.com |
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VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA COM PRESSÃO POSITIVA NA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
AGUDA: |
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INTRODUÇÃO A Insuficiência Respiratória Aguda (IRA) é a síndrome de maior prevalência em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e apresenta uma alta taxa de mortalidade. A ventilação não-invasiva (VNI) consiste em uma técnica de ventilação assistida com pressão positiva ou negativa, onde na primeira é utilizada uma interface entre paciente e o ventilador mecânico sem a necessidade de uma via aérea artificial. Esse recurso é aplicado em várias situações clínicas como pneumonia, doença pulmonar obstrutiva crônica agudizada, asma brônquica e edema pulmonar cardiogênico que podem levar a um quadro de insuficiência respiratória aguda e crônica agudizada. Tendo em vista o relatado sobre a patologia, torna-se necessário o aprofundamento de conhecimentos e de recursos fisioterapêuticos que objetivem melhorar a sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes acometidos pela IRA. O objetivo da presente pesquisa é informar aos profissionais da área de saúde, sobretudo aos fisioterapeutas intensivistas acerca da importância da VNI com pressão positiva na IRA na prevenção da intubação e reintubação destes pacientes.
METODOLOGIA
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica que é construída partindo-se de materiais já escritos anteriormente, como livros e artigos científicos. A presente pesquisa é do tipo exploratória, que têm como proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses 1. Tem ainda como método de abordagem o dedutivo, que a partir de uma visão geral chega-se a um caso específico. A técnica de pesquisa utilizada foi a documentação indireta, que baseia-se em dados obtidos por outras pessoas, através da pesquisa bibliográfica de livros, revistas e outras publicações 2.
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA
É entendida como a incapacidade do sistema respiratório em manter a ventilação e/ou a oxigenação tecidual3. A IRA é a síndrome mais prevalente em UTI, apresentando significativa mortalidade apesar dos avanços terapêuticos e da monitorização da terapia intensiva 4,5. A IRA pode ser classificada como tipo I (hipoxêmica) e tipo II (hipercápnica). No primeiro tipo o paciente pode apresentar: PaO2 < 50mm Hg com PaCO2 normal ou diminuída (FiO2= 0,21); Ó D(A-a)O2; alteração da relação PaO2/FiO2; Oxigenação sanguínea arterial prejudicada; alteração da relação V/Q ou shunt pulmonar importante; diminuição da complacência pulmonar; e aumento do trabalho respiratório. A IRA tipo I ocorre nas complicações do EAPC, pneumonia adquirida na comunidade, LPA, SDRA, imunosupressão e no desmame da ventilação invasiva. O tipo II tem como quadro clínico: PaO2 < 50mmHg com PaCO2 > 50mmHg (FiO2= 0,21); Hipoventilação alveolar difusa; VM baixo ou normal associado a espaço morto aumentado, espaço morto alveolar ou produzido por circuitos do ventilador. A mecânica ventilatória varia de acordo com a causa. Este tipo de IRA apresenta como causas: exacerbação da DPOC, asma, fibrose cística e obstrução das vias aéreas superiores 4,5,6. O quadro clínico da IRA baseia-se na dispnéia intensa, juntamente com sinais de hipoxemia e/ou hipercapnia. Os sinais da hipoxemia podem ser agitação, confusão mental, taquipnéia, taquicardia, arritmias, cianose central e hipotensão arterial, já os sinais da hipercapnia são a sonolência, torpor, coma, abalos musculares, tremores, papiledema, hipertensão arterial e convulsão 5.
VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA COM PRESSÃO POSITIVA
A manutenção de pacientes na UTI tem um custo alto sendo de grande importância o fornecimento de evidências baseadas na prática de todos os profissionais que trabalham em UTI, incluindo o fisioterapeuta7. A ventilação mecânica é utilizada na insuficiência respiratória aguda (IRA) a fim de manter as trocas gasosas pulmonares, reduzir o trabalho respiratório, manter os volumes pulmonares e diminuir a dispnéia. Com o aparecimento de complicações respiratórias pelo tempo prolongado de IOT, principalmente a PN, surgiu a ventilação não-invasiva com pressão positiva (VNIPP) para ofertar um suporte ventilatório a pacientes com IRA sem os riscos para a ocorrência de infecções e suas conseqüências. Vários trabalhos foram surgindo relatando a eficácia da VNIPP em evitar a IOT, diminuir as complicações devido à VM e o tempo de permanência na UTI 8. Os fisioterapeutas estão envolvidos na aplicação da VNI desde a epidemia de poliomielite na década de 1950 e até a metade de 1970 estes profissionais administravam rotineiramente medicação respiratória através de um tipo de VNI, a respiração por pressão positiva intermitente (RPPI) a fim de melhorar a ventilação e reduzir a dispnéia. De meados até o final de 1980 os efeitos benéficos potenciais da VNI começaram a ser explorados no manejo da IRA crônica. Desde então, os fisioterapeutas estão envolvidos com sua aplicação e pesquisas em diversas situações clínicas. Estes profissionais atuam na aplicação da VNI como membros-chave e em diferentes níveis como: avaliação do paciente; início da terapia, com a escolha do aparelho e adaptação do paciente à máscara e à máquina; planejamento de um programa de reabilitação em paralelo, como necessidade de oxigênio durante as atividades e treinamento de todo o corpo; plano de alta, com treinamento do paciente e/ou acompanhante quanto aos cuidados e operação do equipamento; e acompanhamento. O uso da VNI deve ser visto como uma adição às técnicas de fisioterapia respiratória fazendo parte de um programa de reabilitação global, ajudando a aumentar a tolerância dos pacientes a outros procedimentos fisioterapêuticos 9.
O aumento do risco
de pneumonia atribuído ao tubo orotraqueal (TOT)
tem levado à procura de alternativas de ventilar o paciente com pressão
positiva não invasivamente. Vários estudos randomizados e controlados têm
mostrado os benefícios da VNIPP como tratamento principal para pacientes com
IRA comparando-se com a Ventilação mecânica convencional (VMC), ou para
desmame desta10. Estudos mostram que a VNIPP pode ser usada no
desmame da VMI em pacientes selecionados com doença pulmonar obstrutiva
crônica (DPOC) após IOT devido à IRA, o que reduz o tempo em VMI, melhora a
sobrevivência e diminui a ocorrência de complicações pulmonares. Além do
objetivo já citado, a VNIPP pode ser usada pára evitar a
reintubação em pacientes que falharam na extubação
A ventilação não
invasiva (VNI) é um tipo de ventilação onde a força motriz do sistema
respiratório pode ser aplicada na região externa do tórax, colocando-se uma
pressão negativa, ou nas vias aéreas (VA’s), através da aplicação de uma
pressão positiva
A VNI integra a
abordagem terapêutica inicial em pacientes com IRA, que apresentem iminência
de falência respiratória ou sinais de grande desconforto respiratório, levando
à redução da necessidade de IOT, e consequentemente de suas complicações como
as pneumonias
As vantagens do uso da VNIPP em relação à VMI são: prevenção de trauma e consequências deletérias da IOT e traqueostomia prolongadas; preservar os mecanismos de defesa das VA’s; permitir a fala e a deglutição; e reduzir a incidência de PN. Com isto, a VNIPP pode aumentar o conforto e a tolerância do paciente, reduzir a utilização de drogas sedativas e depressoras do sistema nervoso central, facilitando o desmame e reduzindo o período de hospitalização e seus custos 5,15. Além das vantagens já citadas, a VNIPP proporciona maior facilidade na instituição ou remoção da VMI. Os objetivos da VNIPP são: a reduzir o trabalho respiratório, a necessidade de IOT e os riscos da VMC; estabilizar as trocas gasosas; e melhorar a sincronia paciente-ventilador 6.
A VNIPP pode evitar
a necessidade de intubação em
Deve-se sempre estar atento para identificar aqueles pacientes que não estão respondendo satisfatoriamente à VNIPP, com piora nas condições clínicas e/ou nas trocas gasosas, além do aparecimento de algum dos critérios de contra-indicação 12. Os principais fatores preditivos de sucesso dessa técnica em pacientes com IRA são a redução do PaCO2 , correção da acidose, melhora da oxigenação e diminuição da frequência respiratória. Porém, se a hipercapnia e acidose não melhorarem dentro das primeiras duas horas de tratamento será improvável o sucesso a longo prazo 17,9 . Suas contra-indicações podem ser absolutas, como paciente não cooperativo, obesidade mórbida e má adaptação à máscara, e relativas, como em casos de fratura facial, secreção abundante, tubos nasogástricos e distúrbios da deglutição, e pode ter como complicações a necrose facial, a distensão abdominal, a aspiração do conteúdo gástrico, o barotrauma e o ressecamento nasal, oral e de conjuntivas. Como sinais de falência da VNIPP pode-se considerar: necessidade de FiO2 maior do que 60%; aumento ou permanência da freqüência respiratória acima ou igual a 35; redução do nível de consciência; instabilidade hemodinâmica; intolerância à máscara; arritmias graves; isquemia miocárdica e distensão abdominal 13. Pesquisas tem sido feitas para analisar as variáveis que predizem o sucesso ou falência da VNIPP que ocorre entre 5 e 40%. Uma equipe treinada e experiente contribui com uma parte do sucesso da VNIPP. Pacientes com IRA hipercápnica apresentam como preditores de sucesso da VNIPP a qualidade da acidose/acidemia, e os com IRA hipoxêmica o sucesso da VNIPP parece relacionar-se com a doença de base 18.
EVIDÊNCIAS PARA USO DA VNI NA IRA
Existem fortes evidências para a utilização da VNI com pressão positiva (mais especificamente com o CPAP) na: exacerbação da DPOC; no edema pulmonar cardiogênico agudo; em pacientes imunocomprometidos; e na facilitação do desmame em pacientes com DPOC 19. Vários estudos tem sido realizados utilizando-se a VNIPP na IRA, nos quais tiveram como resultados uma redução nas taxas de intubação e reintubação dos pacientes pesquisados. Dentre eles temos:
4Em
uma pesquisa prospectiva e observacional, com a finalidade de avaliar a
aplicação clínica da VNIPP como primeira linha de intervenção em pacientes com
hipercapnia e IRA hipoxêmica
foram agrupados 158 pacientes onde destes 41 tiveram IRA
hipoxêmica, 74 apresentaram IRA hipercápnica,
17 apresentaram outras formas de IRA. Houve uma taxa de IRA em 25% dos
pacientes após a extubação. A VNIPP foi fornecida
via máscara facial, no modo CPAP, tendo uma média de duração de 24 horas, e
foi efetiva para melhorar as anormalidades de trocas gasosas em 80% dos
pacientes e evitar a IOT em 65%. A sobrevivência foi de 93% em pacientes que
não foram intubados e de 79% naqueles que
necessitaram de IOT. A aplicação da VNIPP na prática clínica é uma garantia
como alternativa à IOT em alguns pacientes hemodinamicamente estáveis com IRA
hipercápnica ou naqueles com IRA
hipoxêmica que têm condições clínicas de reversão
do quadro em
4Foi
realizado um estudo com objetivo de avaliar e resumir as pesquisas (de
4Foi
feito um estudo prospectivo, randomizado e
controlado para demonstrar as utilidades da VNIPP como
extubação sistemática e técnica de desmame reduzindo o período de IOT
em pacientes com IR crônica-agudizada. Foram
selecionados 53 pacientes intubados, onde destes,
33 falharam após 2 horas de tentativa de desmame
4Foi
realizado um estudo prospectivo e randomizado de
38 pacientes com IRA, que encontravam-se em VM por
mais de três dias. Após a extubação (com os
seguintes critérios: PS de
4Foram revisados vários estudos, dentre eles, 13 randomizados e controlados. Os estudos não controlados confirmam a possível melhora da oxigenação arterial com o uso da VNIPP. Os 13 estudos compararam a VNIPP com a VMI tendo um total de 720 pacientes. A IOT foi necessária em 186 de 358 pacientes que foram para VMI e em 107 dos 362 pacientes tratados com VNIPP. Dez dos treze estudos encontraram uma redução na taxa de mortalidade. Observou-se que a VNIPP parece ser um método útil na redução das taxas de IOT e da mortalidade em pacientes com IRA hipoxêmica 23.
4Uma pesquisa aberta e prospectiva com os objetivos de determinar a eficiência da VNIPP na IRA (por exacerbação de DPOC; insuficiência após extubação; pneumonia; bronquiectasia; cifoescoliose; asma; ICC + EAP; pneumocistose; e outros) e identificar os fatores que estavam associados à falha ou sucesso do procedimento. Foram analisados 60 episódios do uso da VNIPP em 53 pacientes que apresentavam IRA. Em 62% dos episódios houve sucesso não tendo necessidade de IOT, contra 38% de episódios com intubação. Após 2 horas de VNIPP houve uma redução da freqüência respiratória nos grupos com sucesso (±39 para ±28 irpm) e com falha (±33 para ±30 irpm); um aumento na pressão parcial de oxigênio alveolar (PaO2) em ambos os grupos (±62 para ±101mmHg); redução da PaCO2 no grupo sucesso (±76 para ±68mmHg) e aumento no grupo falha (±89 para ±93mmHg); e o pH se elevou no grupo controle (±7,25 para ±7,34), mas não no grupo falha (±7,24 para ±7,21). O grupo sucesso recebeu a VNIPP por mais tempo (±3,4 x ±2,3 dias) e com maior pressão inspiratória positiva nas VA’s (±13,2 x ±11cmH2O). Do grupo falha 43 % dos pacientes foram a óbito. A VNIPP mostrou-se eficiente no tratamento da IRA em cerca de 2/3 das vezes, e a alta mortalidade nos casos em que houve falha justifica esforços para otimizar sua utilização e para reconhecer de maneira precoce suas falhas, evitando-se protelar a IOT 24.
4Uma meta análise sobre a utilização da VNI em IRA, baseou-se em quinze estudos prévios, controlados e randomizados, sendo oito que abordavam especificamente a exacerbação aguda de DPOC (grupo DPOC) e sete pesquisas apresentavam pacientes com DPOC e outras patologias (grupo misto). Comparou-se o uso da VNI ao tratamento convencional e observou-se que no grupo DPOC houve diminuição no índice de mortalidade e no tempo de internação hospitalar e em ambos os grupos ocorreu significativa redução necessidade de IOT 25.
4Entretanto, alguns autores realizaram um seu estudo randomizado com 221 pacientes, que foram extubados e que passaram no mínimo 48 horas em VM e tiveram IRA após 48horas. A IRA ocorreu por várias etiologias como: pneumonia, sepse, trauma, falência cardíaca, SDRA, DPOC, asma, doenças neuromusculares e outras. Do total de pacientes 114 foram tratados com VNIPP e 107 com terapia medica padrão (que consistiu em suplementação de O2, fisioterapia respiratória, broncodilatadores e outras terapias) não houve diferenças entre os dois grupos quanto à necessidade de reintubação. A taxa de reintubação foi de 48% em ambos os grupos; a taxa de morte foi maior no grupo de VNIPP (25% x 14%); e a média de tempo de reintubação pós IRA, no grupo de VNIPP, foi maior (12 horas x 2horas). Concluindo-se que a VNIPP não previne a reintubação ou reduz a taxa de mortalidade nos pacientes que tiveram IRA após a extubação 26.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Levando em consideração as diversas complicações causadas pela IOT nas UTI’s, a VNIPP tem sido usada cada vez mais para tratar IRA, principalmente em pacientes com IRA por exacerbação da DPOC. Estudos controlados com evidências fortes têm demonstrado que a VNIPP evita intubação e a reintubação, além de reduzir as taxas de mortalidade e morbidade. A seleção adequada do paciente é indispensável para o êxito do tratamento, a fim de que não ocorra um atraso na intubação nos pacientes que não responderiam bem a esse tipo de recurso. O sucesso da técnica depende ainda de uma boa adaptação do paciente a uma interface confortável, e principalmente de uma equipe habilitada, que deve se esforçar para otimizar a utilização da VNIPP e para reconhecer de maneira precoce suas falhas, evitando-se protelar a IOT. De acordo com a grande maioria dos autores pesquisados, a VNI com pressão positiva mostrou-se mais eficaz na IRA tipo II com relação à prevenção da intubação e reintubação, além de suas complicações, reduzindo os índices infecções, e de morbi-mortalidade em pacientes internados em UTI. Apesar da grande parte da literatura apontar o uso da VNI como recurso terapêutico eficaz na prevenção da intubação e reintubação de pacientes com IRA há ainda restrições quanto a sua aplicação no ambiente de terapia intensiva pela falta de pessoas habilitadas para tal. Em decorrência do fato citado anteriormente, sugere-se a realização de novos estudos a fim de se comprovar a real eficácia da VNI nos pacientes com IRA tipo I, uma vez que há menos evidências que relatam sua eficácia nestes.
REFERÊNCIAS
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Ciclo
2.
Módulo
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1 Fisioterapeuta graduada pelo Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ-PB; Pós-graduada Lato Sensu em Fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva pela Faculdade Redentor – RJ. Trabalhos: Exerce a função de Fisioterapeuta no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena (HETSHL), João Pessoa-PB; Fisioterapeuta na Clínica de Reumatologia, Medicina Física e Reabilitação da Paraíba, João Pessoa-PB;
2
Fisioterapeuta graduada pelo Centro
Universitário de João Pessoa – UNIPÊ-PB; Pós-graduada Lato
Sensu em Fisioterapia em Unidade de
Terapia Intensiva pela Faculdade Redentor – RJ; Mestranda
Trabalho: Exerce a função de Profa. substituta da disciplina Prática Terapêutica Supervisionada II na UFPB.
3
Fisioterapeuta graduado pelo Centro
Universitário de João Pessoa – UNIPÊ-PB; Pós-graduado Lato
Sensu
Trabalho: Exerce a função Fisioterapeuta na Clínica de Reumatologia, Medicina Física e Reabilitação da Paraíba, João Pessoa-PB; |
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