Referência em FISIOTERAPIA na Internet |
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Trabalho realizado por: - Adriana da Silva Martins - Danielle Figueiredo Rocha - Fabrícia Azevedo Mello - Maíra Ventura Cavalcante Santos - Viviane de Assis Medeiros |
Acadêmicos do curso de Fisioterapia Reumatológica da UNIVERSO. |
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FOSFATASE ALCALINA ÓSSEA |
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Resumo
Vantagens da FAOS Especificidade
Valor Normal: Estatística
De acordo com a pesquisa realizada pelo
laboratório Diagnósticos de Amenca,
foram selecionados para o estudo 47 pacientes entre um e 20
anos que compareceram a instituição hospitalar para exames de rotina, cujas
fichas clínicas não continham evidências de patologias ósseas e/ou hepáticas.
As amostras de sangue coletadas para essa finalidade foram também utilizadas
para a dosagem da fosfatase alcalina. Esses pacientes somaram 28 do sexo
masculino e 19 do feminino.
Conclusão
Vários autores demonstraram que a fosfatase
alcalina óssea é mais termolábil que a de origem hepática; é portanto,
inativada mais rapidamente pelo calor. Baseadas nesse fato, várias técnicas de
dosagem da atividade remanescente de fosfatase alcalina pós-tratamento térmico
foram estudadas com êxito. O valor obtido pode ser expresso em percentual da
atividade original e, quanto menor for este valor, maior será a proporção de
fosfatase alcalina óssea contida na amostra. A fosfatase alcalina de origem
intestinal pouco interferiria no resultado, tendo em vista que está presente
em apenas cerca de 25% dos soros, apresentando-se, contudo, em pequenas
quantidades e mais provavelmente em indivíduos secretores pertencentes aos
grupos sanguíneos B ou O. Estes dados mostram que indivíduos entre um e 20
anos apresentam predomínio de fosfatase alcalina óssea maior que os adultos. A
fosfatase alcalina é parâmetro laboratorial largamente utilizado em ortopedia.
Contudo, este antigo parâmetro ainda não teve seu significado clínico
completamente elucidado no curso da patologia tumoral óssea. A primeira
dificuldade deriva do fato de que não há aceitação geral entre níveis altos
desta enzima com o prognóstico da tumoração. A segunda diz respeito à falta de
trabalhos na literatura que utilizem a isoenzima óssea da fosfatase alcalina
na predição de tais lesões. Assim, há necessidade de se investigar antigas
premissas da literatura ortopédica à luz da bioquímica moderna para reavaliar
o verdadeiro papel dessa dosagem laboratorial. Há muito se sabe que a
fosfatase alcalina é o único parâmetro laboratorial que está
significativamente elevado em pacientes portadores de sarcomas osteogênicos.
Altos níveis foram relatados em 40% a 80% dos pacientes com osteossarcoma e o
aumento dos níveis enzimáticos foi relacionado com a atividade osteoblástica
da célula tumoral. Embora não seja aceitação geral, parece inquestionável que
valores séricos da enzima fosfatase alcalina dosados no instante
pré-tratamento estão estreitamente relacionados com o prognóstico de recidivas
do tumor. É de se supor, então, que melhores conhecimentos a respeito do
significado clínico desta enzima no curso da patologia óssea tumoral advirão
da dosagem plasmática em isolado da isoenzima óssea, a única que realmente é
produzida por célula osteoblástica em atividade. No presente relato,
credita-se essa carência na literatura à dificuldade da dosagem laboratorial
dessa enzima através de procedimentos ordinários de laboratório. O método da
termoinativação aqui apresentado dá idéia clara da predominância da isoenzima
óssea ou hepática, mostrando-se eficiente, simples, rápido e de baixo custo.
Dessa forma, apresenta-se alternativa viável que poderá difundir mais
rapidamente o uso da fosfatase alcalina óssea como marcador da atividade
osteoblástica. Referências Bibliográficas- www.diagnósticosdaamenca.com.br, (02/09/2006)- www.institutofleury.org.br, (02/09/2006)- www.labpardim.com.br, (16/09/2006)- www.rbo.org.br, (16/10/2006) |
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Obs.: |
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